O sofá Togo da Ligne Roset ultrapassa um marco importante

Pode ser difícil acreditar que o Sofá Togo de Michel Ducaroy esteja comemorando 50 anos. Apresentado pela primeira vez no Salon des Arts Ménagers em Paris, onde coincidiu com o lançamento da Ligne Roset, o sofá deixou os espectadores perplexos e paralisados. “O principal choque foi que não tinha base”, lembra Antoine Roset, tataraneto do fundador da Ligne Roset e diretor de marketing da marca. “As pessoas pensaram que esquecemos ou não tivemos tempo de construir um.” Não importa: o sofá se tornou um ícone do design dos anos 70 e continua a ser popular entre a geração Instagram, gerando até mesmo memes zombando de sua onipresença. Dê crédito à sua silhueta sem moldura, formada por dobras amassadas e desleixadas e recheada com espuma de poliuretano. Ducaroy o descreveu como “um tubo de pasta de dente dobrado sobre si mesmo como uma chaminé”.

Para comemorar o aniversário de seu produto exclusivo e best-seller, a Ligne Roset está oferecendo ao Togo uma variedade de estofados de edição limitada este ano. Entre eles está o Atom, o tecido bouclé salpicado inspirado no pontilhismo, desenhado pelo ícone da moda Raf Simons para a Kvadrat. Igualmente atraente é La Toile du Peintre de Pierre Frey, que reinterpreta as pinceladas gráficas e coloridas da pintora Heather Chontos que praticamente transformam o Togo em uma tela. Não está procurando um sofá? Sintonize “Sofa, Looking for Togo”, um novo podcast apresentado pela jornalista Aurélie Sfez que traça as origens e a popularidade duradoura do Togo, desde os museus sagrados de Paris até os lobbies de hotéis e salas de estar de influenciadores de Los Angeles.

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